Com o seu primeiro filme prestes a ser lançado, o DC Studios aos poucos segue tendo mais detalhes recelados sobre o seu futuro. E desta vez, as mais recentes vieram de um evento realizado para a imprensa há alguns dias nos EUA.
Durante uma coletiva com a presença de vários sites americanos com foco em cultura pop, os co-CEO’s do DC Studios, James Gunn e Peter Safran, falaram um pouco sobre o andamento de diversos projetos que estão em fases diferentes de produção. E um dos assuntos que acabou surgindo, obviamente, envolve a construção deste novo universo como um todo.
O futuro do DC Studios nos próximos 6 anos
Com o novo Universo DC tendo sido iniciado oficialmente em dezembro de 2024 com a série animada Comando das Criaturas, agora nos aproximamos cada vez mais do lançamento do filme Superman nos cinemas.
Além disso, a 2ª temporada de Pacificador também será lançada em 2025, enquanto no ano de 2026 já temos a confirmação de que acontecerão lançamentos de filmes como Supergirl: Mulher do Amanhã e Cara de Barro, além da série live-action dos Lanternas.
Os executivos, no entanto, destacam que este é apenas o primeiro passo para o que está por vir. A Variety destaca que Peter Safran citou que o planejamento para o DC Studios envolve o lançamento de 2 filmes live-action e um filme animado por ano, além de também 2 séries live-action e 2 séries animadas.
Não significa que todos farão parte do DCU, com The Batman – Parte 2 sendo um dos projetos que não farão parte deste universo. Ainda assim, trata-se de um plano robusto e que tem um motivo para isso ao final com um filme evento previsto para ser lançado em 6 anos.
Um filme evento no estilo Vingadores está sendo planejado
Gunn e Safran citaram então que eles têm um plano final de seis anos para o DCU que contará uma “história mais ampla” em um “projeto culminante” semelhante a um dos filmes dos Vingadores da Marvel.
Eles não elaboraram mais ou sugeriram que tipo de evento o DCU pode estar construindo (embora um projeto da Liga da Justiça pareça a resposta óbvia); em vez disso, Gunn notou que “cada projeto individual funciona como sua própria coisa”.
“Não é como se fossem capítulos de uma história geral”, disse ele. “Eles são personagens que fazem parte de uma história geral”.
